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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Adaptação de Cinquenta Tons de Cinza torna a história mais palatável para o público masculino ,mas não faz milagres!!!!





   Oi gente, hj é a grande estreia de Cinquenta Tons de Cinza, tó muito animada...
   Pra quem leu o livro Cinquenta Tons de Cinza, vamos dizer q o filme tem coisas bem diferentes do livro e foi uma Adaptação para o público masculino de acordo com E.L. James, 

“Pronto, meninos. Vocês já podem conhecer os cinquenta tons de cinza sem se aborrecerem tanto.” Bem que esta poderia ser a frase usada pelos marqueteiros da adaptação cinematográfica do estrondo literário Cinquenta Tons de Cinza, de E.L. James.

De acordo com a Revista Rolling Stones : Com 100 milhões de exemplares vendidos no mundo, quantos homens de fato se arriscaram na leitura desse best-seller por prazer? A narrativa em primeira pessoa da estudante de literatura Anastasia Steele se derrama por infinitas páginas, quase todas trazendo as mesmas perguntas e uma adoração meio patética pelo megaempresário – e sadomasoquista – Christian Grey. É fácil perder o interesse no inocente “mimimi” da mocinha virgem. Resumindo: a Anastasia do romance é bem chatinha.kkkkk


Naturalmente, a adaptação do primeiro livro da trilogia gerou um frisson entre as leitoras e uma preocupação em relação aos homens: será que eles assistiriam a um título que foi tão malhado como "mommy porn" (“pornografia para mamães”)?
Pois três mulheres são as responsáveis por deixar o filme palatável e interessante também para o universo masculino. A direção de Sam Taylor-Johnson consegue trazer certa elegância e humor para diversos momentos absurdamente bregas e cheios de clichês (reparem como ela usa a luz para salvar a reunião sobre o contrato de submissão). Claro, fica difícil fazer algo brilhante com um amante tocando piano depois da transa, mas os momentos mais ridículos passam rápido. E a beleza de Seattle e arredores é bem explorada pelas tomadas aéreas, que contaminam o longa com um clima de aventura e esportes radicais - bem propício para os machos.
Quanto ao sexo, nada de rígidos falos masculinos, ereções comprometedoras ou o uso de apetrechos mais curiosos. O filme se afasta de qualquer provocação sobre os perigos e poder do sexo e poderia tranquilamente passar na faixa erótica do canal Multishow, com cenas adequadas ao clima de Seattle: molhado, mas frio. Como sempre, o corpo feminino é muito mais explorado do que o masculino.
Kelly Marcel, responsável pelo roteiro, conseguiu algumas proezas. Ao eliminar qualquer vestígio de uma narração em off de Anastasia nos poupou dos comentários da tal “deusa interior”, que simplesmente destruíam dezenas de páginas da obra literária. Também há uma limpeza nos trejeitos mais insuportáveis de Christian Grey, como a obsessão dele por comida. Porém, depois de uma hora de filme, encontramos o mesmo problema do livro: fica difícil acompanhar alguma coisa quando parece que a história já acabou e estamos sendo enrolados.
Por fim, Dakota Johnson é uma revelação. Ela parece ter tudo o que Anastasia não possui na literatura: é irônica, inteligente, sagaz, emotiva sem ser maluca, comum e graciosa. Por vezes ela exerce um fascínio parecido com aquele que Julia Roberts mostrou em Uma Linda Mulher.
Nem vale a pena gastar teclado para comentar a performance de Jamie Dornan e seu risível senhor Grey. É um personagem que não convence, sendo tratado com condescendência pelas meninas. Apesar de ser o dominador, ele claramente é manipulado por Anastasia. Mais um motivo para os homens encararem o filme. É uma rara chance de se observarem como meros objetos sexuais.
Cinquenta Tons de Cinza esta entre os livros Banido, Proibidos e queimados na fogueira

Não precisa de nenhum grau de clarividência para adivinhar que uma trilogia de apelo jovem que fala de sadomasoquismo e bate recordes de venda, no mínimo, levantaria sobrancelhas em semblantes mais conservadores. De fato, Cinquenta Tons de Cinza, da escritora britânica E L James, deu o que falar. Os livros contam a história de um relacionamento de submissão/domínio entre uma estudante e um bilionário. Grupos de diversos lugares já se manifestaram contra a obra, e uma entidade de auxílio às mulheres que ajuda vítimas de violência doméstica anunciou uma queima de exemplares no ano passado. 

Mas não são só livros de conteúdo sexual que foram banidos, proibidos, queimados e repudiados pela sociedade. Bruxaria, crítica religiosa, comportamento subversivo e outros temas (além do uso de expressões chulas, mesmo que dentro de um contexto) também já foram vítimas de censura, que armam fogueiras para os títulos, proíbem a existência deles nas bibliotecas públicas e condenam as escolas que incentivam sua leitura. Foram dezenas e dezenas de casos. Relembre alguns mais emblemáticos e que comece a caça às bruxas!


Parece que o livro foi muito criticado...Como será que o filme terá essas criticas tbm??

Mais uma vez trailer de Cinquenta Tons de Cinza:


Classificação: 16 anos

Por hj é só...bjs <3

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